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Clowns (palhaços) da Corte de William Shakespeare, no Teatro Municipal de Jequié, em 1998

16/10 Clowns (palhaços) da Corte de William Shakespeare, no Teatro Municipal de Jequié, em 1998

JEQUIÉ, 123 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA E HISTÓRIA. William Shakespeare (1564-1616), o maior poeta e dramaturgo inglês que todo o universo tem notícia, inspira os seus seguidores até hoje, e não é pra menos. A poesia e o teatro shakespearianos não foram apresentados só aos reis e detentores do poder da Inglaterra da Era Vitoriana (Era da Renascença); eles foram também apresentados aos homens simples, aos homens do povo, à vida pastoril, aos trabalhadores do campo etc. O bardo (o poeta) de Stanford-Upon -Avon não escreveu só para o homem inglês, ele escreveu para o homem universal; para o jequieense, inclusive. A Corte de William Shakespeare é do tamanho do universo e é composta por milhões e milhões de palhaços. Eu tenho muita honra de pertencer a ela. E você? Os artistas de Jequié, comprometidos com a arte do povo e para o povo, levam também a essência da verdadeira poesia e a conscientização do teatro político, dos sonhos e da esperança aos quatro cantos desta cidade sofrida e tão maltratada por administrações municipais que odeiam o seu crescimento, desenvolvimento e também a cultura e arte. William Shakespeare sempre denunciava esses canalhas de plantão e enganadores das massas. Em 1998, o Teatro Municipal de Jequié, na administração do prefeito Roberto Brito, passou por reformas, e na abertura estivemos presentes com manifestações do Teatro Mambembe, O Teatro do Povo, e, portanto, O Teatro Shakespeariano. Todo artista deve ir onde o povo está. Lembrar é preciso; relembrar mais ainda. Dicas de livros (peças) nesta coluna: Medida por medida, As alegres comadres de Windsor, Sonho de uma noite de verão e a Comédia dos erros, peças escritas por Williams Shakespeare. A editora fica por sua conta, mas leia sempre os textos mais completos. Não deixe de ler Williams Shakespeare. 25 DE OUTUBRO, 123 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA E HISTÓRIA DA CIDADE SOL; comemore também, apesar de tudo. Aquele Abraço!

Professor Jorge Barros.

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